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2025: Os monges sabiam mais sobre marketing digital?
De Pompeia ao TikTok: Como erros históricos estão moldando o futuro do marketing em 2025

🧠 Brain Shot: Em 1856, um erro químico criou a primeira cor sintética do mundo - e revolucionou o marketing para sempre.
William Perkin tentava criar quinina sintética para curar malária, mas acabou descobrindo a malveína, primeira cor artificial que transformou a indústria têxtil. Assim como esse acerto “erro” mudou a história, o marketing digital de 2025 está sendo revolucionado por “acidentes felizes” da IA e automação.
Nesta edição em 3min:
Descubra como um erro químico de 1856 previu marketing atual.
Transforme “bugs” em features: 30% mais vendas via redes sociais.
Automatize como Gutenberg: da prensa à IA em 3 passos.

A Tribuna PR mapeou 8 dessas “descobertas acidentais” que viraram tendência:
IA evoluiu de assistente para estrategista
UX transcendeu telas para experiências sensoriais
Design responsivo agora "responde" antes da pergunta
Vídeos não são mais assistidos, são vividos (AR/VR)
Social commerce é o novo shopping center
Micro-influenciadores são os novos vendedores de porta
Omnichannel virou omnipresente
Sustentabilidade: de opcional a sobrevivência
💡 Insight: O sucesso em 2025 pertence a quem transforma erros em oportunidades. Que “falha” sua pode virar diferencial?
Case do Dia: O que um monge budista pode ensinar sobre funil de vendas?
Imagine um monge budista analisando seu funil de vendas. Parece absurdo? A Cadastra provou que não. Assim como monges buscam eliminar distrações para alcançar iluminação, a empresa passou 2024 “purificando” seu funil digital, removendo fricções e unificando canais.
O método? Combinaram o “zen do branding” (foco total em propósito e mensagem) com o “karma da performance” (ações que geram resultados mensuráveis).
O resultado desta iluminação digital? Conversões aumentaram 20%, custo de aquisição caiu 35% e o tempo médio até a compra reduziu pela metade. A lição? Às vezes, precisamos parar, meditar sobre nossos processos e eliminar o que não agrega valor.
O diferencial? Transformar dados em narrativas, automação em experiência personalizada. Cada interação passou a ser vista não como um ponto de contato, mas como uma oportunidade de construir relacionamento.
Funis de vendas não são processos, são jornadas de conexão humana.
Números que Importam: Se Shakespeare fosse vivo, venderia pelo TikTok
Hamlet teria 1M de seguidores
Romeu & Julieta seriam creators
Macbeth dominaria as trends
Shakespeare, o mestre do storytelling, encontraria na era digital o palco perfeito para suas narrativas. O social commerce cresceu 30% em 2024, transformando plataformas como Instagram e TikTok em verdadeiros teatros digitais, onde cada post é um ato e cada story uma cena completa.
Micro e nano influenciadores emergiram como protagonistas, apresentando taxas de engajamento superiores aos influenciadores tradicionais. Não são mais apenas criadores de conteúdo, mas verdadeiros consultores de consumo para suas comunidades.
A transformação vai além de números: cada post, story, reel e live se tornou potencialmente um canal de vendas. As marcas que conseguem contar histórias genuínas conquistam muito mais que cliques - conquistam comunidades.
Comprar não é mais um ato, é uma experiência narrativa.
Tendências & Inovação: Na Roma Antiga, “influencers” pintavam propagandas nos muros de Pompeia
Dos grafites romanos aos algoritmos da HubSpot, a inovação sempre encontrou seu caminho. 2025 traz:
IA que escreve melhor que os escribas romanos
AR/VR que faria os deuses do Olimpo invejarem
Automação que os imperadores sonhavam ter
Realidade aumentada e virtual transformaram experiências de consumo, com empresas reportando aumento de 65% no engajamento quando usam tecnologias imersivas. A automação não é mais sobre substituir, mas potencializar: sistemas preditivos antecipam necessidades do cliente antes mesmo dele perceber.
Grandes marcas já investem pesado em tecnologias que pareceriam mágica para imperadores romanos: marketing preditivo, personalização em tempo real e interfaces que “pensam” junto com o usuário.
Que tecnologia antiga seu mercado ainda usa? Como revolucioná-la?
Brasil em Foco: Se o Brasil fosse um app, que features teria em 2025?
Os setores com maior potencial de crescimento - varejo digital, serviços tecnológicos, e-commerce e soluções de marketing - demonstram uma economia em plena reinvenção.
O consumidor brasileiro evolui rapidamente: mais conectado, exigente e consciente. Valoriza marcas com propósito definido, busca experiências personalizadas e tem adoção crescente de tecnologias digitais. Transparência deixou de ser diferencial para ser requisito fundamental.
Regiões como Sudeste lideram essa transformação, mas o movimento é nacional. Pequenas e médias empresas que conseguirem se adaptar rapidamente terão vantagem competitiva significativa. O desafio não é mais tecnológico, mas cultural: estar verdadeiramente conectado com as demandas do novo consumidor.
Pergunta estratégica: Sua marca está preparada para esse novo consumidor hiperconectado e exigente?
Tech Marketing: Em 1440, Gutenberg criou um vírus: a informação escalável
Antes: informação era cara e lenta. Hoje: instantânea e abundante.
Gutenberg criou a prensa móvel: máquina que imprimia textos rapidamente. Resultado? Livros ficaram 100x mais baratos e rápidos de fazer.
Imagine: um livro que levava meses para copiar, agora saia em dias. Preço caiu de “fortuna” para “quase nada”.
Impacto? Revolução total:
Informação se espalhou rapidamente
Pessoas comuns começaram a ler
Ideias viajavam mais rápido
Conhecimento se democratizou.
No marketing digital, ferramentas como IA, automação e analytics fazem algo similar: democratizam experiências. Em 2025:
CRMs que "leem mentes" dos consumidores
Automação que se ajusta sozinha
Analytics que preveem comportamentos
Personalização em tempo real
Comparação rápida:
Gutenberg: transformou livros manuscritos
Marketing Digital: transforma dados em experiências
O objetivo não é ter mais tecnologia, mas usar tecnologia para criar conexões humanas mais profundas e personalizadas.
Que ferramenta atual vai ser lembrada como nossa "prensa digital" daqui 10 anos?
A revolução continua, só mudou o formato.